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Psicoterapia Clínica

Rosa Maria Guimarães CRP 04/45313

Thais Bontempo Bemfica CRP 04/45312

Inteligência Emocional: o que é?

  • Rosa Maria Guimarães
  • 12 de abr. de 2016
  • 2 min de leitura

A questão da inteligência emocional, primeiramente, foi descrita como a habilidade de controlar os sentimentos e emoções em si mesmo e nos demais, possibilitando discriminar entre as emoções e usar essa informação para direcionar as ações e os pensamentos, segundo Mayer, DiPaolo, & Salovey, (1990) apud Netaa, Garcíab, Gargalloc (2008).


Dentre as características da Inteligência Emocional temos a capacidade de motivar a si mesmo, o empenho independente das frustrações, a capacidade de controlar os impulsos, regulação de humor, empatia relata Goleman (1995) apud Netaa, Garcíab, Gargalloc (2008).


Para Mayer & Salovey (1997), "a inteligência emocional implica a habilidade para perceber e valorar com exatidão a emoção; a habilidade para acessar e ou gerar sentimentos quando esses facilitam o pensamento; a habilidade para compreender a emoção e o conhecimento emocional, e a habilidade para regular as emoções que promovem o crescimento emocional e intelectual", apud Netaa, Garcíab, Gargalloc (2008)


Segundo Netaa, Garcíab, Gargalloc (2008) Inteligência Emocional necessita dos seguintes componentes: primeiramente "a percepção e identificação emocional se referem à habilidade para perceber e identificar as emoções próprias e alheias. O segundo componente, a facilitação emocional, envolve a habilidade para usar as emoções para facilitar os processos cognitivos (na solução de problemas, tomada de decisões, relações interpessoais). Compreender a emoção implica conhecer os termos relacionados com as emoções e as formas como estas se combinam, progridem e mudam. O último nível, o de regulação emocional, trata da habilidade de saber usar estratégias para mudar os próprios sentimentos e saber avaliar se elas são eficazes ou não".


Diante disso, pode-se perceber a influências das emoções nas funções cognitivas e comportamentais do indivíduo, considerando também a memória e questões relacionadas a tomada decisão, que proporciona escolhas mais assertivas em âmbito social.



Referências:

Goleman, D. (1995). Emotional Intelligence. New York: Bantam Books.


Mayer, J. D., DiPaolo, M. T., & Salovey, P. (1990). Perceiving affective content in ambiguous visual stimuli: A component of emotional intelligence. In Journal of Personality Assessment, 54, 772-781.


Mayer, J. D., DiPaolo, M. T., & Salovey, P. (1990). Perceiving affective content in ambiguous visual stimuli: A component of emotional intelligence. In Journal of Personality Assessment, 54, 772-781.


Nair Floresta Andrade Netaa , Emilio García Garcíab, Isabel Santos Gargalloc.A INTELIGÊNCIA EMOCIONAL NO ÂMBITO ACADÊMICO: Uma aproximação teórica e empírica . https://www.researchgate.net/profile/Isabel_Gargallo/publication/37686652_A_INTELIGENCIA_EMOCIONAL_NO_AMBITO_ACADEMICO_Uma_aproximacao_teorica_e_empirica/links/5551c69708ae956a5d260b13.pdf.


 
 
 

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